“Força” é provavelmente a palavra mais adequada para qualificar uma mulher. As mulheres são fortes. Basta a gente se lembrar que elas vivem mais, adoecem menos e lidam muito melhor com a dor do que os homens.

Mulheres, em geral, cuidam melhor da saúde e buscam exercitar hábitos saudáveis, o que acaba fortalecendo o sistema imunológico. Mas mesmo assim elas infelizmente estão mais sujeitas a algumas doenças. E uma delas é a fibromialgia.

A fibromialgia é uma síndrome reumática que provoca aumento na tensão muscular e astenia, que é a perda de força muscular por fadiga. Sua causa ainda não é completamente conhecida, mas acredita-se que esteja relacionada a fatores como o mal funcionamento das mitocôndrias nas células, o acúmulo de lesões músculo-esqueléticas ao longo do tempo e o aumento no nível de neurotransmissores que sinalizam a dor.

Sintomas e tratamento

 

O principal sintoma da fibromialgia são dores difusas nos músculos, tendões e ligamentos, além de distúrbios no sono. A paciente com fibromialgia apresenta dores em vários pontos do corpo sendo que elas costumam migrar para outras áreas. Quando esse quadro dura mais de três meses e não há outra condição física identificada como causa das dores, em geral, é diagnosticada a fibromialgia.

Fibromialgia: sintomas e tratamentos

Por ser uma doença sem causa conhecida, o tratamento enfatiza a redução dos sintomas, buscando melhorar o quadro geral da paciente. Comumente são recomendadas sessões de fisioterapia e terapia ocupacional. Quando a dor chega a níveis difíceis de suportar, costuma-se utilizar analgésicos. Entretanto, a fibromialgia costuma estar associada a outras patologias como depressão e outros distúrbios mentais. Dessa forma, é comum tentar abordagens multidisciplinares no tratamento, envolvendo psicoterapia, exercícios físicos suaves, entre outros.

A fibromialgia afeta de 5 a 9 vezes mais as mulheres que os homens. E para que essa doença não tire a força das mulheres, elas devem procurar se cuidar: fazer exercícios físicos regularmente – sempre com orientação profissional – alimentar-se de maneira balanceada, dormir adequadamente e buscar reduzir o estresse evitando a tensão emocional e permitindo-se relaxar por um período do dia. Cuidando do corpo e da mente você, mulher, afasta essa doença e segue fazendo do seu mundo um lugar melhor!

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